A Animação Sociocultural e os profissionais que lhe dão corpo e alma estão em luta. Uma luta que se exige e se impõe, na discussão dos seus estatutos socioprofissionais, perfis, funções, competências e, formas de actuação. Neste particular, valorizar o empenho e determinação da APDASC na realização do ciclo de debates - a decorrer até Junho - o qual sustenta os conteúdos a apresentar no I Congresso Nacional de Animação Sociocultural – “Profissão e Profissionalização dos/as Animadores/as”, a realizar no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro.
Este esforço actual, visa abalar a incompreensível indiferença em relação às questões que nos afligem. Essa dolente participação está espelhada na reduzida representatividade da única associação de Animadores Socioculturais, e na consequente dificuldade em unir esforços, em torno das situações concretas. Há algum tempo atrás escrevi que era necessária uma cultura de reivindicação que assumisse a construção pessoal e profissional dos Animadores. Hoje, reforço esse pensamento, convicto que só dessa forma, se conquistará o legítimo e justo espaço de intervenção para a Animação Sociocultural.
Este é o desafio para o qual se exige participação activa e reflexão, balizando desse modo, as práticas que norteiam a intervenção sociocultural. É importante falar, escrever, sentir a Animação. É importante identificar os percursos que nos enriquecem nas necessárias competências cívicas, politicas, sociais e culturais. É importante construir uma intervenção mais militante e solidária, tendo presente, que ser Animador é mais que uma profissão, mais que um emprego, é acima de tudo, uma postura transformadora perante o Mundo.
No entanto, isso só se tornará realidade, se a vontade e disponibilidade de todos, convergir em estruturas associativas organizadas e representativas. Os passos consistentes e determinados dados pela APDASC dão-nos a garantia de uma efectiva defesa dos interesses dos Animadores e da Animação em Portugal. Fica lançado o desafio a todos os Animadores, para que de forma consciente e militante, se associem à APDASC . Mais que um direito é um dever de todos.
Este esforço actual, visa abalar a incompreensível indiferença em relação às questões que nos afligem. Essa dolente participação está espelhada na reduzida representatividade da única associação de Animadores Socioculturais, e na consequente dificuldade em unir esforços, em torno das situações concretas. Há algum tempo atrás escrevi que era necessária uma cultura de reivindicação que assumisse a construção pessoal e profissional dos Animadores. Hoje, reforço esse pensamento, convicto que só dessa forma, se conquistará o legítimo e justo espaço de intervenção para a Animação Sociocultural.
Este é o desafio para o qual se exige participação activa e reflexão, balizando desse modo, as práticas que norteiam a intervenção sociocultural. É importante falar, escrever, sentir a Animação. É importante identificar os percursos que nos enriquecem nas necessárias competências cívicas, politicas, sociais e culturais. É importante construir uma intervenção mais militante e solidária, tendo presente, que ser Animador é mais que uma profissão, mais que um emprego, é acima de tudo, uma postura transformadora perante o Mundo.
No entanto, isso só se tornará realidade, se a vontade e disponibilidade de todos, convergir em estruturas associativas organizadas e representativas. Os passos consistentes e determinados dados pela APDASC dão-nos a garantia de uma efectiva defesa dos interesses dos Animadores e da Animação em Portugal. Fica lançado o desafio a todos os Animadores, para que de forma consciente e militante, se associem à APDASC . Mais que um direito é um dever de todos.
Sem comentários:
Enviar um comentário