Quando se entra ou fala de uma escola pensamos em livros e mais livros… mas podemos ser levados a falar de um único livro, composto de muitas singularidades e características particulares… Um livro com muitas páginas, muitas imagens, muitas mensagens inscritas… O Livro da Escola! Cada folha deste Livro dá-nos a conhecer um pouco mais sobre a individualidade de todos aqueles que compõem a comunidade educativa…brancos, negros, alunos, professores, auxiliares… guardando em si um conjunto de saberes, vivências e sentires que foram doados a cada um pelos seus pais ou por aqueles que desempenharam esse papel, bem como as aprendizagens que foram realizando ao longo da vida.
No entanto, falta o tempo, ou até mesmo a motivação, para com este manancial de informações, interligando-as e promovendo formas de evidenciar o potencial de cada um, criar a sua liberdade… E é aqui que surge a necessidade de uma nova folha no Livro da Escola: a do animador. Um técnico especializado que desenvolva com os docentes da escola um trabalho de cooperação e parceria, que integre a comunidade educativa e que veja o seu trabalho reforçado e legitimado pelo Projecto Educativo de cada Agrupamento.
Considero que a animação (um animador nas escolas) pode ser um estímulo ao aparecimento de inúmeras actividades que funcionem como ponto de partida para a transmissão de sentimentos ou ideologias individuais, assumindo-se como um processo deliberado e constante.
Na escola, a animação/o animador sociocultural tem o seu lugar e um papel importantíssimo a desenvolver, fazendo uso de todas as suas competências para efectuar um trabalho de forma multiprofissional. A integração do animador na escola visa beneficiar a continuidade educativa, melhorar o clima da escola, favorecer a componente curricular, melhorar as relações entre a escola e a comunidade e complementar a formação dos alunos.
Em suma, tal como afirma Perrenoud (1994): “sonhar a diferenciação é a condição essencial para a tornar realidade. De sonho em sonho se pode ir mais longe.” Sonhemos então um Livro de Escola mais colorido…
No entanto, falta o tempo, ou até mesmo a motivação, para com este manancial de informações, interligando-as e promovendo formas de evidenciar o potencial de cada um, criar a sua liberdade… E é aqui que surge a necessidade de uma nova folha no Livro da Escola: a do animador. Um técnico especializado que desenvolva com os docentes da escola um trabalho de cooperação e parceria, que integre a comunidade educativa e que veja o seu trabalho reforçado e legitimado pelo Projecto Educativo de cada Agrupamento.
Considero que a animação (um animador nas escolas) pode ser um estímulo ao aparecimento de inúmeras actividades que funcionem como ponto de partida para a transmissão de sentimentos ou ideologias individuais, assumindo-se como um processo deliberado e constante.
Na escola, a animação/o animador sociocultural tem o seu lugar e um papel importantíssimo a desenvolver, fazendo uso de todas as suas competências para efectuar um trabalho de forma multiprofissional. A integração do animador na escola visa beneficiar a continuidade educativa, melhorar o clima da escola, favorecer a componente curricular, melhorar as relações entre a escola e a comunidade e complementar a formação dos alunos.
Em suma, tal como afirma Perrenoud (1994): “sonhar a diferenciação é a condição essencial para a tornar realidade. De sonho em sonho se pode ir mais longe.” Sonhemos então um Livro de Escola mais colorido…
Andrelina Nunes
Professora do 1º CEB, Licenciada, com o Complemento de Formação Científico-Pedagógica em Educação de Adultos e Animação Comunitária.
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