A tomada de poder foi há 33 anos.
Um dia perfeito, em que se acordou amordaçado e que ao som de uma música, se empreendeu a mais romântica das libertações.
Lutou-se contra o medo, a repreensão, a intolerância. Celebrá-lo é celebrar a vida, interiorizar valores e princípios, apropriar-nos das maiores das utopias, o conhecimento que a liberdade está onde nós quisermos, assim tenhamos a força e disponibilidade, para “durante a noite, seguir a música, seguir a verdade”.
Mas, as vitórias ontem conseguidas, não podem apenas ser isso, memórias! Têm que ter continuidade, têm que nos acompanhar diariamente na defensa do conquistado, reunindo mais e mais vozes, numa luta que actualmente está na rua, e à qual não podemos virar as costas.
Para lá do dia perfeito, existem dias cinzentos, e é nesses que o cravo vermelho deve ser empunhado!
Para sempre e por sempre Abril!
Um dia perfeito, em que se acordou amordaçado e que ao som de uma música, se empreendeu a mais romântica das libertações.
Lutou-se contra o medo, a repreensão, a intolerância. Celebrá-lo é celebrar a vida, interiorizar valores e princípios, apropriar-nos das maiores das utopias, o conhecimento que a liberdade está onde nós quisermos, assim tenhamos a força e disponibilidade, para “durante a noite, seguir a música, seguir a verdade”.
Mas, as vitórias ontem conseguidas, não podem apenas ser isso, memórias! Têm que ter continuidade, têm que nos acompanhar diariamente na defensa do conquistado, reunindo mais e mais vozes, numa luta que actualmente está na rua, e à qual não podemos virar as costas.
Para lá do dia perfeito, existem dias cinzentos, e é nesses que o cravo vermelho deve ser empunhado!
Para sempre e por sempre Abril!
Sem comentários:
Enviar um comentário