A crise está aí. Não confundir com a crise financeira internacional, falo-vos da nossa crise interna que de tão duradoura, ás vezes parece que não existe.
Os actuais modelos e políticas reforçam as dificuldades há muito identificadas. A contínua perda de poder de compra, a precariedade e a elevada taxa de desemprego constituem marcos indesmentíveis da profunda crise económico-social que a sociedade Portuguesa atravessa. Como consequência desses indicadores o aumento das desigualdades sociais que afectam a vida de milhares de pessoas no acesso à saúde, educação, habitação e demais bens e serviços.
E nós Animadores, como estamos a viver estes momentos conturbados? Apesar das boas notícias da revisão global da Convenção Colectiva de Trabalho, entre a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade e a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação e outros, determinando a justa equiparação da figura do Animador com o grau de Licenciatura aos outros técnicos, a verdade é que as nossas preocupações continuam a centrar-se na regulamentação do Estatuto Profissional, na incompreensível diversidade de designações e conteúdos de cursos de Animação, a nível superior e profissional, e ultimamente, na catadupa de cursos EFA de âmbito formativo na área da Animação.
Esta contextualização suscita algumas questões. Por um lado, a necessidade de percebermos qual é de facto, a face dos Animadores em Portugal, as suas habilitações, funções, níveis reais de empregabilidade e, natureza dos vínculos laborais. Por outro, que procedimentos utilizar para exigir junto das entidades competentes a resolução dos problemas que nos afectam - faria sentido a constituição de um grupo de trabalho (Associações de Animação, Animadores, escolas) que elaborasse uma proposta a apresentar à tutela? Que outras linhas de acção se podem definir? – Precisamos de respostas, e para a sua consecução é necessário uma cultura de reivindicação que assuma como propósito a construção pessoal e profissional dos Animadores, reforçando a sua crescente importância no seio da comunidade. É para todos um grande desafio. Assim tenhamos a força para sair dos nossos pequenos mundos, e de uma vez por todas …agir.
Os actuais modelos e políticas reforçam as dificuldades há muito identificadas. A contínua perda de poder de compra, a precariedade e a elevada taxa de desemprego constituem marcos indesmentíveis da profunda crise económico-social que a sociedade Portuguesa atravessa. Como consequência desses indicadores o aumento das desigualdades sociais que afectam a vida de milhares de pessoas no acesso à saúde, educação, habitação e demais bens e serviços.
E nós Animadores, como estamos a viver estes momentos conturbados? Apesar das boas notícias da revisão global da Convenção Colectiva de Trabalho, entre a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade e a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação e outros, determinando a justa equiparação da figura do Animador com o grau de Licenciatura aos outros técnicos, a verdade é que as nossas preocupações continuam a centrar-se na regulamentação do Estatuto Profissional, na incompreensível diversidade de designações e conteúdos de cursos de Animação, a nível superior e profissional, e ultimamente, na catadupa de cursos EFA de âmbito formativo na área da Animação.
Esta contextualização suscita algumas questões. Por um lado, a necessidade de percebermos qual é de facto, a face dos Animadores em Portugal, as suas habilitações, funções, níveis reais de empregabilidade e, natureza dos vínculos laborais. Por outro, que procedimentos utilizar para exigir junto das entidades competentes a resolução dos problemas que nos afectam - faria sentido a constituição de um grupo de trabalho (Associações de Animação, Animadores, escolas) que elaborasse uma proposta a apresentar à tutela? Que outras linhas de acção se podem definir? – Precisamos de respostas, e para a sua consecução é necessário uma cultura de reivindicação que assuma como propósito a construção pessoal e profissional dos Animadores, reforçando a sua crescente importância no seio da comunidade. É para todos um grande desafio. Assim tenhamos a força para sair dos nossos pequenos mundos, e de uma vez por todas …agir.
1 comentário:
Como ando a conhecer os Blog`s que vão estar presentes no Encontro de Borba, quero felicitar este espaço e peço permissão para adicionar o seu blog à lista de blog`s que tenho no meu lugar virtual.
http://antonioprates.blogspot.com/
Um abraço e até dia nove...
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