O Governo em funções confirma-se como o «mentor da exclusão»: Arruína a educação inclusiva; degrada a saúde; fomenta o empobrecimento, através de miseráveis aumentos das pensões; desincentiva o emprego, seja por ausência de medidas que o favoreçam, seja, agora, inviabilizando a formação profissional destinada a pessoas com deficiência; despreza direitos fundamentais, salientando-se o direito à participação das organizações representativas das pessoas com deficiência, refinando, nesta circunstância, o propósito de discriminar/excluir, sufocando-as, provocando iníqua carência de recursos.
Cada dia, assiste-se a mais um escandaloso ataque à inclusão: as pessoas com deficiência que frequentavam acções de formação profissional dinamizadas pelas instituições adaptadas, recebiam bolsas de formação que, dadas as carências das respectivas famílias, ajudavam a sustentar os agregados e as motivavam com expectativas de acesso ao emprego.
Apesar do peso da burocracia (52,5%), apesar da inexistência de planificação, mesmo que não houvesse qualquer relação com as necessidades de emprego, a formação profissional representava oportunidade de socialização e qualificação para as pessoas com deficiência.
Que significa a supressão das bolsas para os formandos? Porque não cortar na burocracia? Porque não reduzir os tecnocratas/burocratas? Porque não é racionalizada a gestão dos fundos para as políticas sociais? Que faz/diz a Secretária de Estado da Reabilitação? Porque se disponibilizam bolsas para os frequentadores dos centros das ditas «novas oportunidades»? A formação profissional para as pessoas com deficiência pode ser fonte de inclusão, através da empregabilidade. As ditas «novas oportunidades» são, ao mesmo tempo: ilusão para os frequentadores; sobretudo são ocasião de hipócrita propaganda para o Governo; são, ainda mais, espaços para favores, clientelas e amiguismos.
A DDEAPD [Delegação Distrital de Évora (Associação Portuguesa de Deficientes)] repudia, vivamente, mais esta atitude excluente; manifesta às pessoas com deficiência e respectivas instituições formadoras, a mais clara solidariedade na luta pela sustentação da formação profissional, incluindo a imediata reposição das bolsas de formação a todas as pessoas com deficiência.
A DDEAPD recorda a importância/necessidade de motivar as pessoas com deficiência: à participação activa no 12.º Encontro Distrital de Deficientes, Vila Viçosa, 13 de Dezembro de 2008; denunciar, de «viva voz», o retrocesso dos direitos das pessoas com deficiência, ameaçados pela mais grave crise dos últimos 35 anos; reclamar, unidas à DDEAPD, um programa de contingência que, dados os traços particulares da Região Alentejo, garanta: a defesa dos Direitos Humanos das pessoas com deficiência; a igualdade de oportunidades e combate à discriminação; participação e recursos ajustados para as organizações representativas das pessoas com deficiência; efectivo rumo à construção da sociedade inclusiva.
Cada dia, assiste-se a mais um escandaloso ataque à inclusão: as pessoas com deficiência que frequentavam acções de formação profissional dinamizadas pelas instituições adaptadas, recebiam bolsas de formação que, dadas as carências das respectivas famílias, ajudavam a sustentar os agregados e as motivavam com expectativas de acesso ao emprego.
Apesar do peso da burocracia (52,5%), apesar da inexistência de planificação, mesmo que não houvesse qualquer relação com as necessidades de emprego, a formação profissional representava oportunidade de socialização e qualificação para as pessoas com deficiência.
Que significa a supressão das bolsas para os formandos? Porque não cortar na burocracia? Porque não reduzir os tecnocratas/burocratas? Porque não é racionalizada a gestão dos fundos para as políticas sociais? Que faz/diz a Secretária de Estado da Reabilitação? Porque se disponibilizam bolsas para os frequentadores dos centros das ditas «novas oportunidades»? A formação profissional para as pessoas com deficiência pode ser fonte de inclusão, através da empregabilidade. As ditas «novas oportunidades» são, ao mesmo tempo: ilusão para os frequentadores; sobretudo são ocasião de hipócrita propaganda para o Governo; são, ainda mais, espaços para favores, clientelas e amiguismos.
A DDEAPD [Delegação Distrital de Évora (Associação Portuguesa de Deficientes)] repudia, vivamente, mais esta atitude excluente; manifesta às pessoas com deficiência e respectivas instituições formadoras, a mais clara solidariedade na luta pela sustentação da formação profissional, incluindo a imediata reposição das bolsas de formação a todas as pessoas com deficiência.
A DDEAPD recorda a importância/necessidade de motivar as pessoas com deficiência: à participação activa no 12.º Encontro Distrital de Deficientes, Vila Viçosa, 13 de Dezembro de 2008; denunciar, de «viva voz», o retrocesso dos direitos das pessoas com deficiência, ameaçados pela mais grave crise dos últimos 35 anos; reclamar, unidas à DDEAPD, um programa de contingência que, dados os traços particulares da Região Alentejo, garanta: a defesa dos Direitos Humanos das pessoas com deficiência; a igualdade de oportunidades e combate à discriminação; participação e recursos ajustados para as organizações representativas das pessoas com deficiência; efectivo rumo à construção da sociedade inclusiva.
O porta-voz DDEAPD
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