Estas novas aprendizagens permitem despoletar dinâmicas até aqui adormecidas, ao nível do entendimento com os outros, facilitando as relações de cooperação e comunicação, permitindo-lhes aceder à noção de grupo, com a consequente interiorização de novos valores para a sua formação pessoal.
A intervenção com esta população-alvo possibilita ainda, a criação de renovadas práticas educativas, garante da progressiva descoberta de interesses, aptidões e capacidades que lhes proporcionem referências gratificantes e securizantes essenciais ao seu desenvolvimento.
Em traços gerais, esta intervenção reveste-se de dois pressupostos distintos, por um lado, deve promover e fomentar a inclusão destas crianças e jovens, na comunidade, através de uma ponderada e eficiente planificação de actividades, estimulando-os, para o contacto natural e saudável com o meio. Por outro, deve mobilizar a sociedade civil, movimentos e instituições sociais, para um renovado quadro de disponibilidade que assuma a convergência de recursos e sinergias na defesa e protecção das crianças e jovens.
Nesse sentido, parece-me claro que a estratégia a seguir, passa essencialmente, pelo estabelecimento de redes de parcerias entre as várias entidades locais, alargando o espaço de intervenção, fortalecendo as dinâmicas colectivas, numa base de cooperação, solidariedade e participação. Sem este compromisso, continuar-se-á a trabalhar numa base individual e desfasada da realidade, que só aumentará os níveis de absentismo, estigmatização e desintegração social.
A intervenção com esta população-alvo possibilita ainda, a criação de renovadas práticas educativas, garante da progressiva descoberta de interesses, aptidões e capacidades que lhes proporcionem referências gratificantes e securizantes essenciais ao seu desenvolvimento.
Em traços gerais, esta intervenção reveste-se de dois pressupostos distintos, por um lado, deve promover e fomentar a inclusão destas crianças e jovens, na comunidade, através de uma ponderada e eficiente planificação de actividades, estimulando-os, para o contacto natural e saudável com o meio. Por outro, deve mobilizar a sociedade civil, movimentos e instituições sociais, para um renovado quadro de disponibilidade que assuma a convergência de recursos e sinergias na defesa e protecção das crianças e jovens.
Nesse sentido, parece-me claro que a estratégia a seguir, passa essencialmente, pelo estabelecimento de redes de parcerias entre as várias entidades locais, alargando o espaço de intervenção, fortalecendo as dinâmicas colectivas, numa base de cooperação, solidariedade e participação. Sem este compromisso, continuar-se-á a trabalhar numa base individual e desfasada da realidade, que só aumentará os níveis de absentismo, estigmatização e desintegração social.
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