O Envelhecimento é um processo universal, próprio a todos os seres vivos. Ao longo deste, as capacidades de adaptação do ser humano vão diminuindo, tornando-o cada vez mais sensível ao meio ambiente. Com o declínio progressivo das suas capacidades físicas, o idoso vai alterando os seus hábitos e rotinas diárias, substituindo-os por ocupações e actividades que obrigam a um menor grau de actividade.
Esta diminuição da actividade, ou mesmo inactividade, tem como consequências, a redução da capacidade de concentração, reacção e coordenação que, por sua vez, provocam processos de auto-desvalorização, perda da auto-estima, apatia, desmotivação, solidão e isolamento social.
Para alterar este contexto, surge a animação sociocultural. Quais os seus contributos no contexto de lar? A animação Sociocultural vitaliza, dinamiza, estimula a iniciativa e o compromisso activo dos indivíduos, implicando-os na construção solidária e consciente do seu próprio desenvolvimento sociocultural. As competências e recursos são potenciados através da implementação de um conjunto de práticas, métodos e técnicas com intencionalidade educativa, cultural e social.
No interior da grande maioria dos Lares para idosos, a vida destes passa devagar, muito devagar. As suas vivências, saberes, memórias, são depositados na curva do tempo. É hora de centrar neste bem colectivo, a matriz da elaboração de programas de intervenção. O Animador tem neste particular, uma função determinante, libertando representações, despoletando referências, moldando vivências, numa partilha enriquecedora e gratificante.
O ideal seria que, em cada lar, existisse um (a) animador (a) que trabalhasse em colaboração com toda a equipa multidisciplinar (direcção, médico, enfermeiro, auxiliares, etc.) e com as próprias famílias dos idosos, de modo a garantir uma vivência digna e de qualidade, a todos os seus utentes.
Carla Amaro
Licenciada em Animação Educativa e Sociocultural
Esta diminuição da actividade, ou mesmo inactividade, tem como consequências, a redução da capacidade de concentração, reacção e coordenação que, por sua vez, provocam processos de auto-desvalorização, perda da auto-estima, apatia, desmotivação, solidão e isolamento social.
Para alterar este contexto, surge a animação sociocultural. Quais os seus contributos no contexto de lar? A animação Sociocultural vitaliza, dinamiza, estimula a iniciativa e o compromisso activo dos indivíduos, implicando-os na construção solidária e consciente do seu próprio desenvolvimento sociocultural. As competências e recursos são potenciados através da implementação de um conjunto de práticas, métodos e técnicas com intencionalidade educativa, cultural e social.
No interior da grande maioria dos Lares para idosos, a vida destes passa devagar, muito devagar. As suas vivências, saberes, memórias, são depositados na curva do tempo. É hora de centrar neste bem colectivo, a matriz da elaboração de programas de intervenção. O Animador tem neste particular, uma função determinante, libertando representações, despoletando referências, moldando vivências, numa partilha enriquecedora e gratificante.
O ideal seria que, em cada lar, existisse um (a) animador (a) que trabalhasse em colaboração com toda a equipa multidisciplinar (direcção, médico, enfermeiro, auxiliares, etc.) e com as próprias famílias dos idosos, de modo a garantir uma vivência digna e de qualidade, a todos os seus utentes.
Carla Amaro
Licenciada em Animação Educativa e Sociocultural
1 comentário:
Nem mais aprovo tudo o que a minha amiga diz.Os idosos merecem tudo e muito mais. Beijinhos amiga. Bom casamento. Da tua Tânia
Tânia Balola
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