terça-feira, fevereiro 16, 2010

Reflexão precisa-se!

“Uma jovem parisiense recebeu uma surpreendente oferta de emprego: animadora de chat para adultos (ou seja, stripteaser na Internet). A surpresa foi ainda maior quando viu a entidade que lhe tinha endereçado tal proposta – uma agência governamental de emprego.”

in Jornal de Notícias

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2 comentários:

Se interessar vai estar disse...

VERGONHOSO! Mas o que mais impressiona é que ela não ficou tão ofendida assim! Aceitou o Trabalho sem reclamar... É vergonhoso para nós profissionais Licenciados de Animação assistirmos a estas cenas e a estas definições ridiculas de Animação! Uma profissão que deveria ter por base a intervenção comunitária com o objectivo de inserção, divertimento, desenvolvimento social e cultural das populações é agora relacionada com o sexo e com a prostituição! Enfim... Estou triste, muito triste! Mas se é assim num país tão desenvolvido, mais ainda que o nosso, podemos perguntar-nos o que será que o nosso Governo pensa de nós já que para ele não somos nada nem somos precisos para nada... Tal também é tão ou mais grave ainda. São atentados à nossa humilde profissão e formação a e todas as instituições que preservam e incentivam as contratações destes profissionais com o verdadeiro propósito de servirmos os outros.
Bjs.

Rogério Duarte Silva disse...

Existem aqui várias questões, e que sem a sua resolução, coloca em causa a nossa intervenção - nos diversos meios onde nos movemos - Oportunidade para agirmos. Aí estão os debates organizados por todo o país pela APDASC, e que irão entroncar no I Congresso Nacional sobre a "Profissão e Profissionalização dos/as Animadores/as". De facto um desafio a todos os Animadores e à sua vontade. A nossa opinião, sobre a profissão, como a desenvolvemos no terreno, quais as dificuldades, abarcando um reflexão que pressione, insista, levante, reivindique, e assim se alimente o nosso sonho. É preciso que todos nos associemos a esta ideia.
A começar por nos juntarmos à APDASC, actualizar a nosso contributo, iniciar outro, divulgar, mobilizar. É esse o nosso papel na intervenção social, cultural, educativa - porque não o fazemos para reivindicar a construção da nossa casa?